segunda-feira, 31 de março de 2008

Essa Garotada Detonaaaa!!!!

Pessoal fico devendo um vídeo com qualidade melhor, mas esse está aki para vcs sentirem o gostinho do que será nosso projeto de Hip Hop!!!

Pity Box (Rafael) e Jonny


Esses são meus grandes instrutores de dança de rua, e acredite se quiser... são alunos também. Estão em um projeto muito 10, ensinando dança de rua para mim e para as 5as e 6as do E.E. Dr Manoel G. Casquel.
Garotos, vocês estão mandando muito bem!!!
Nosso projeto vai DECOLAR!!!!

domingo, 23 de março de 2008

Dica para o final de semana



A Feira da Praça, que existe desde 1987, é hoje um ponto de referência intelectual, cultural e já faz parte da calendário turístico e de lazer de São Paulo. O evento, que se realiza todos os sábados, das 9 às 19 horas, no bairro de Pinheiros, conta com a participação de 320 expositores, com artesanato variado, obras de arte e antiguidades, além da praça de alimentação.
O Autor na Praça é um projeto que acontece 2 vezes ao mês e tem despertado muita atenção. No espaço de apresentações Plínio Marcos, autores fazem lançamentos de seus livros enquanto batem um papo descontraído com os freqüentadores.

Chorinho na Praça. Todos os sábados, das 14:30 às 18:30, você tem oportunidade de ouvir o tradicional chorinho da praça Benedito Calixto, comandado por Canário e seu Regional.

A Praça de Alimentação com suas comidas típicas, é um ponto de encontro todas as tardes de sábado onde os freqüentadores da Feira se reúnem para comer os petiscos, tomar uma cerveja ao som do chorinho.

A musicalidade da Feira não se limita ao chorinho, acolhendo espetáculos de música de diversos gêneros. Um desses espetáculos que acontece com bastante freqüência é a apresentação de corais às 18 horas, encerrando as atividades da Feira.

Para quem adora instrumentos musicais, temos a rua dos instrumentos musicais que é a Teodoro Sampaio, bem próxima à feira, podemos encontrar todos os tipos de instrumentos, instrumentos raros, luties, e pela grande quantia de lojas a negociação torna-se mais fácil.

Essa é a minha dica para o fim de semana, boa e barata

sábado, 22 de março de 2008

TEATRO


A palavra teatro define tanto o prédio onde podem se apresentar várias formas de artes quanto uma determinada forma de arte.
O vocábulo grego Théatron estabelece o lugar físico do espectador, “lugar onde se vai para ver”. Entretanto o teatro também é o lugar onde acontece o drama frente a audiência, complemento real e imaginário que acontece no local de representação. Ele surgiu na Grécia antiga, no século IV a.C..
Toda reflexão que tenha o drama como objecto precisa se apoiar numa tríade: quem vê, o que se vê, e o imaginado. O teatro é um fenómeno que existe nos espaços do presente e do imaginário, e nos tempos individuais e colectivos que se formam neste espaço.
O teatro é uma arte em que um actor, ou conjunto de actores, interpreta uma história ou actividades, com auxílio de dramaturgos, directores e técnicos, que têm como objectivo apresentar uma situação e despertar sentimentos na audiência.

História do teatro
Grécia antiga
A consolidação do teatro, enquanto espectáculo, na Grécia antiga deu-se em função das manifestações em homenagem ao deus do vinho, Dionísio. A cada nova safra de uva, era realizada uma festa em agradecimento ao deus, através de procissões.
Com o passar do tempo, essas procissões, que eram conhecidas como “Ditirambos”, foram ficando cada vez mais elaboradas, e surgiram os “directores de coro” (os organizadores das procissões).
Nas procissões, os participantes se embriagavam, cantavam, dançavam e apresentavam diversas cenas das peripécias de Dionísio. Em procissões urbanas, se reuniam aproximadamente vinte mil pessoas, enquanto que em procissões de localidades rurais (procissões campestres), as festas eram menores.
O primeiro diretor de coro foi Téspis, que foi convidado pelo tirano Préstato para dirigir a procissão de Atenas. Téspis desenvolveu o uso de máscaras para representar pois, em razão do grande número de participantes, era impossível todos escutarem os relatos, porém podiam visualisar o sentimento da cena pelas máscaras.
O “Coro” era composto pelos narradores da história, que através de representação, canções e danças, relatavam as histórias do personagem. Ele era o intermediário entre o actor e a platéia, e trazia os pensamentos e sentimentos à tona, além de trazer também a conclusão da peça. Também podia haver o “Corifeu”, que era um representante do coro que se comunicava com a platéia.
Em uma dessas procissões, Téspis inovou ao subir em um “tablado” (Thymele – altar), para responder ao coro, e assim, tornou-se o primeiro respondedor de coro (hypócrites). Em razão disso, surgiram os diálogos e Téspis tornou-se o primeiro ator grego.
Autores
Os tragediógrafos
Muitas das tragédias escritas se perderam e, na actualidade, são três os tragediográfos conhecidos e considerados importantes: Ésquilo, Sófocles e Eurípedes.
Ésquilo (525 a 456 a.C.. aproximadamente)
• Principal texto: Prometeu acorrentado.
• Tema principal que tratava: contava fatos sobre os deuses e os mitos.
Sófocles (496 a 406 a.C. aproximadamente)
• Principal texto: Édipo Rei.
• Tema principal que tratava: as grandes figuras reais.
Eurípides (484 a 406 a.C aproximadamente)
• Principal texto: As troianas
• Tema principal que tratava: dos renegados, dos vencidos (pai do drama ocidental)

Os comediógrafos
Aristófanes (445 a.C.? – 386 a.C.)
Dramaturgo grego considerado o maior representante da comédia grega clássica.
«(…)»


Fonte: http://www.mgrande.com/weblog/index.php/partosdepandora/comments/dia_mundial_do_teatro2/
acesso em 22/03/2008

Globe Trotters - Basquet ball Arte!!!

Estes caras transformaram o Basquet Ball em Arte!!!
Com vocês os GLOBE TROTTERS!!!

Breve história da origem do hip-hop



O hip-hop emergiu nos EUA, na década de 70, nos subúrbios negros de Nova Iorque (Bronx, Harlem, Brooklyn). Estes subúrbios, verdadeiros guetos, enfrentaram todo tipo de problemas: pobreza, violência, racismo, tráfico, carências de infra-estrutura, de educação, etc. Os jovens encontravam na rua o único espaço de lazer, e geralmente entravam num sistema de gangues (bem formando parte de alguma das gangues, bem desde fora delas, mas sempre conhecendo os territórios e as regras impostas por elas), as quais se confrontavam de maneira violenta na luta pelo domínio territorial.

Neste contexto nasciam diferentes manifestações artísticas de rua: música, dança, poesia, pintura. Os DJ’s Afrika Bambaataa, Kool Herc e Grand Master Flash, entre outros, observaram e participaram destas expressões de rua, e começaram a organizar festas nas quais estas manifestações tinham cabida.

Em 12 de novembro de 1973 foi criada a Zulu Nation1, cuja primeira sede estava situada no bairro do Bronx. A Zulu Nation é uma ONG que tem como objetivo acabar com os vários problemas dos jovens dos subúrbios (ainda que, posteriormente, adquiriu caráter universal), especialmente com o problema da violência. Começaram a organizar “batalhas” não violentas entre gangues com um objetivo pacificador. As batalhas consistiam em uma competição artística (para ilustrar o ambiente hip-hop nos EUA na década de 80, recomendo o filme Wild Style, do diretor Charlie Ahearn, no qual aparecem grandes figuras de vital importância na construção do movimento, como o DJ Grand Master Flash). Nascia assim o hip-hop, aglutinando os 4 elementos básicos:

- DJ (disc-jockey): operador de discos, que faz bases e colagens rítmicas sobre as quais se articulam os outros elementos.

- MC (master of cerimonies): porta-voz que relata, através de articulações de rimas, os problemas, carências e experiências em geral dos guetos. Não só descreve, também lança mensagens de alerta e orientação.

Estes dois elementos conformam o chamado rap (rythm and poetry).

- B boy (break boy): representante da expressão corporal, da dança de rua, o street dance ou break dance, em seus vários estilos (popping, locking, boogaloo, etc).

- Grafitti: expressão plástica, pinturas geralmente feitas em muros, trens, etc.

A Zulu Nation acrescentou um quinto elemento aos quatro existentes (DJ, MC, B boy, Grafitti): o Conhecimento – consciência cidadã. Alertou-se insistentemente para a importância deste quinto elemento, para a sobrevivência e o sucesso deste movimento. Conhecimento do mundo, cultura, para formar uma identidade e uma consciência étnica e de cidadania em pessoas, especialmente os afro-descendentes pobres, que tinham difícil acesso à educação e mal conheciam os seus direitos e deveres como cidadãos,. Assim, o hip-hop se transformou em um instrumento de mudança social.

Foi o trabalho da Zulu Nation que conseguiu que o hip-hop fosse conhecido como cultura e exportado a outros lugares, nos EUA e no mundo.


Fonte: http://hemi.nyu.edu/course-rio/perfconq04/students/work/hiphop%20performance%20afro.htm - acesso em 22/03/2008

quarta-feira, 19 de março de 2008

Curtas

Vamos curtir alguns curtas... são excelentes produções que encontrei no you tube

Exercício

imagem: Baile da Corte em Hofburg, pintura de Wilhelm Gause, 1900


Jornal do Aluno - 1a. série do ensino médio

Pág. 11 Arte - Aula 1
Proposta: Descrever a imagem como se estivesse nesse local e descrevendo o ambiente para uma pessoa cega.


"Eu estou num salão bem grande, que a decoração dele é bem antiga com colunas e papéis de parede com desenhos de paisagens. Tem uma escada grande, para descer pro salão, e ela é toda decorada com vários tipos de plantas.
As músicas são clássicas tocadas com instrumentos suaves como o piano, violino, violão cello e outros.
As bebidas são servidas em taças, são champanhes, ponche, vinho branco, tinto e suave.
No meio do salão tem muitos casais em pares, eles estão um perto do outro com as mãos esquerdas dadas e as direitas das mulheres nos ombros dos homens, e as direitas dos homens acima das cinturas das mulheres.
As roupas das mulheres são muito longas e enfeitadas caidas nos ombros, elas estão com os cabelos presos cada uma com um penteado diferente, e estão com luvas e saltos.
Os homens estão de botas e de calças bem longas, umas brancas e outras verdes escuras, com detalhes dourados. Os que estão de tunicas verdes estão de calças amarelas e os que estão de tunicas brancas estão de calças vermelhas. "
Texto de alunos do 1o. ano do ensino médio

O Futurismo


"Velocidade Abstrata - O carro passou"Giacomo Balla

Futurismo
O futurismo é um movimento artístico e literário surgido oficialmente em 20 de fevereiro de 1909 com a publicação do Manifesto Futurista, do poeta italiano Filippo Marinetti, no jornal francês Le Figaro. A obra rejeitava o moralismo e o passado. Apresentava um novo tipo de beleza, baseado na velocidade e na elevação da violência. O slogan do primeiro manifesto futurista de 1909 era "Liberdade para as palavras", e considerava o design tipográfico da época, especialmente em jornais e propaganda. A diferença entre arte e design passa a ser abandonada e a propaganda é escolhida como forma de comunicação. O novo é uma característica tão forte do movimento, que este chegou a defender a destruição de museus e de cidades antigas. Considerava a guerra como forma de higienizar o mundo. O futurismo desenvolveu-se em todas as artes, influenciando vários artistas que posteriormente instituíram outros movimentos modernistas. Repercutiu principalmente na França e na Itália, onde vários artistas, entre eles Marinetti, se identificaram com o fascismo. O futurismo enfraqueceu após a Primeira Guerra Mundial, mas seu espírito rumoroso e inquieto refletiu no dadaísmo, no concretismo, na tipografia moderna e no design gráfico pós-moderno. A pintura futurista recebeu influência do cubismo e do abstracionismo, mas utilizava-se de cores vivas e contrastes e a sobreposição das imagens com a pretensão de dar a idéia de dinamismo. Na literatura, as principais manifestações ocorreram na poesia italiana, que se dedicava às causas políticas. A linguagem é espontânea e as frases são fragmentadas para exprimir a idéia de velocidade.





Pesquisa da Aluna Bruna Alves


E.E. Dr Manoel Grandini Casquel 8a.A

Imagem "Velocidade Abstrata - O carro passou"Giacomo Balla- Fonte http://esquisso-a4.blogspot.com/2007/03/fevereiro-07-em-destaque-futurismo.html acesso em 19/03/2008

BIOGRAFIA
Tarsila do Amaral
Nasceu em 1º de setembro de 1886 na Fazenda São Bernardo, município de Capivari, interior do Estado de São Paulo. Filha de José Estanislau do Amaral e Lydia Dias de Aguiar do Amaral. Era neta de José Estanislau do Amaral, cognominado “o milionário” em razão da imensa fortuna que acumulou abrindo fazendas no interior de São Paulo. Seu pai herdou apreciável fortuna e diversas fazendas nas quais Tarsila passou a infância e adolescência.
Estuda em São Paulo no Colégio Sion e completa seus estudos em Barcelona, na Espanha, onde pinta seu primeiro quadro, “Sagrado Coração de Jesus”, aos 16 anos. Casa-se em 1906 com André Teixeira Pinto com quem teve sua única filha, Dulce. Separa-se dele e começa a estudar escultura em 1916 com Zadig e Mantovani em São Paulo. Posteriormente estuda desenho e pintura com Pedro Alexandrino. Em 1920 embarca para a Europa objetivando ingressar na Académie Julian em Paris. Frequenta também o ateliê de Émile Renard. Em 1922 tem uma tela sua admitida no Salão Oficial dos Artistas Franceses. Nesse mesmo ano regressa ao Brasil e se integra com os intelectuais do grupo modernista. Faz parte do “grupo dos cinco” juntamente com Anita Malfatti, Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Menotti del Picchia. Nessa época começa seu namoro com o escritor Oswald de Andrade. Embora não tenha sido participante da “Semana de 22” integra-se ao Modernismo que surgia no Brasil, visto que na Europa estava fazendo estudos acadêmicos.
Volta à Europa em 1923 e tem contato com os modernistas que lá se encontravam: intelectuais, pintores, músicos e poetas. Estuda com Albert Gleizes e Fernand Léger, grandes mestres cubistas. Mantém estreita amizade com Blaise Cendrars, poeta franco-suiço que visita o Brasil em 1924. Inicia sua pintura “pau-brasil” dotada de cores e temas acentuadamente brasileiros. Em 1926 expõe em Paris, obtendo grande sucesso. Casa-se no mesmo com Oswald de Andrade. Em 1928 pinta o “Abaporu” para dar de presente de aniversário a Oswald que se empolga com a tela e cria o Movimento Antropofágico. É deste período a fase antropofágica da sua pintura. Em 1929 expõe individualmente pela primeira vez no Brasil. Separa-se de Oswald em 1930.
Em 1933 pinta o quadro “Operários” e dá início à pintura social no Brasil. No ano seguinte participa do I Salão Paulista de Belas Artes. Passa a viver com o escritor Luís Martins por quase vinte anos, de meados dos anos 30 a meados dos anos 50. De 1936 à 1952, trabalha como colunista nos Diários Associados.
Nos anos 50 volta ao tema “pau brasil”. Participa em 1951 da I Bienal de São Paulo. Em 1963 tem sala especial na VII Bienal de São Paulo e no ano seguinte participação especial na XXXII Bienal de Veneza. Faleceu em São Paulo no dia 17 de janeiro de 1973.

Fonte:http://www.tarsiladoamaral.com.br/index_frame.htm
Acesso em 19/03/2008
Obra: O Abaporu (Tarsila do Amaral)

segunda-feira, 17 de março de 2008

Blog do Casquel... Bem vindos!!!

Todos sejam bem vindos ao blog do Casquel



Este blog tem por objetivo expor o material desenvolvido em nossas aulas de Artes, ou se algum outro professor desejar usar o espaço basta consultar me e darei o apoio necessário.

Aqui irei escolher os melhores trabalhos desenvolvidos para publicar... terá dicas se sites, fotos, videos, eventos culturais entre outros.

E também convido aos professores e profissionais da educação para trocarmos informações, dicas e dúvidas.



Profa. Aretha Gasparini